Arquivo do mês: julho 2008

Amanda por Amanda

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Inspirada pelas músicas que ando escutando ultimamente no meu pc e por me encontrar no “ano sabático”, resolvi aproveitar este tempo para me reencontrar e também a reescrever sobre tudo que eu gosto e que eu não gosto também. Fazer o quê? Bateu saudades. Já revi fotos, escutei músicas que eu gostava e há praticamente uma década não escutava, rever aqueles filmes que me marcaram e fazem parte da minha história.
E é claro a pergunta que não quer calar: afinal quem é Amanda Reis?
É uma mulher baixinha, meio invocada de 22 anos, quase 23 anos, engraçada, divertida, sonhadora, esperançosa, uma romântica às avessas (hahahahaha), atrevida, irônica, ansiosa, inteligente, perfeccionista, bobalhona, dependendo da situação rancorosa, apaixonada pela vida e pelas cores.
Preferiu a loucura à razão pelo simples prazer do riso.
Mas também confesso curto chorar, talvez seja o meu lado dramático de novela mexicana que de vez em quando aflora.
Tornei-me totalmente diferente daquela pessoa que pensava que seria quando eu tinha, sei lá, quando tinha uns 14 anos mais ou menos.
E quer saber? Honestamente acredito que a minha versão verdadeira é melhor do que a sonhada pois aquela não seria uma pessoa que teria passado por grandes transformações, como por exemplo, sucessos, conquistas, fracassos e por que não as decepções também?
Sei que deveria ser uma pessoa mais aberta, desprendida (juro que tento quebrar tal ato para sofrer menos – enfim ainda chego lá, tenho certeza), calma, serena… Mas daí até tornar-se tal pessoa será outro grande passo ao amadurecimento.
Procuro um grande amor mas daqueles que realmente me arrebatem, desprovido de qualquer razão ou bom senso, que seja eterno enquanto dure (não acredito em felizes para sempre, o para sempre é relativo, mas nunca se sabe). Eu mereço “o cara”do meu lado. Sabem do que eu estou falando? Aquele cara que quando passa você perde o rumo, falta ar para respirar. Cansei da mesmice dos homens imaturos, irresponsáveis que adoram o jogo mas não a jogadora, entendem?
Só que antes preciso cuidar de mim.
Por muito tempo cultivo a minha liberdade e a minha independência e às vezes é difícil abrir mão disto e deixar uma outra pessoa entrar na minha vida, nos meus pensamentos. Sei que é um mal necessário (hahahahahaha).
Talvez tudo isto seja porque eu estou carente e assim em razão dela, devo tomar cuidado ao expor minhas emoções para evitar o arrependimento de dizer antecipadamente algo que deveria ser tratado com calma. No entanto, busco sempre arriscar do que manter-me inerte, não dá para ter certeza do resultado.
Aprendi que a vida é a melhor escola (sei que é piegas), que devemos sempre buscar a nossa felicidade não importa onde ela esteja, que devemos  fazer o que nos dê prazer e a amar muitooooooo mas muitooooooooooooo mesmo, estar perto das pessoas queridas e importantes para mim, se pudesse as reuniria em único lugar para não me sentir assim tão dividida.
E agora te pergunto: cheguei perto da Amanda que você conhece? Quem seria a Amanda para você?

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Desabafo

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Bom sei lá, talvez seja só a insônia me controlando ou talvez seja o meu coração que está batendo em velocidade lenta ao lembrar de você. Por tudo que já ocorreu e principalmente por tudo que não ocorreu. Eu sei que não sou perfeita estou bem longe disso, nem preciso dizer pra você quais são as minhas falhas e imperfeições que tenho a certeza de que você as conhece melhor do que ninguém, inclusive de mim. Antes de tudo, sou uma covarde, pois é, tá aí, dito e escrito. Fico pensando que eu deveria ter arriscado mais, porque só na tensão em ter perder eu já enlouqueço e o meu medo me paralisa. Assim mesmo resolvi tentar e abrir me coração ao dizer que pelo fato de não permitir que esta angústia continuasse pairando sobre a possibilidade desta relação existir. Eu não consigo deixar as coisas de lado ou ainda meu coração não deve permanecer em dúvida. Já passou tempo demais para o meu gosto sem definição na história. Por isto, estou abrindo o meu coração a você: afinal o que é que a gente sente?

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